Revolution

Hoje em dia tudo que fazemos e temos é graças a energia e ninguém consegue se imaginar sem ela.

 Em Revolution toda a energia da terra acabou, incluindo baterias, aviões e controles remotos. Pessoas não podem falar com seus parentes, remédios não podem ser fabricados e as geleiras derreteram.




Quinze anos depois do apagão as pessoas já se acostumaram com a falta de energia. Vilas foram construídas, pessoas reaprenderam a fazer remédios, mas nem tudo mudou para melhor, milicias foram criadas, as vilas tem que pagar impostos altos, leis abusivas foram criadas e as pessoas não confiam umas nas outras.

A série tem tudo para ser boa, por mais que possa ser comparada com jogos vorazes, existem poucas semelhanças como, o futuro pós-apocalíptico e o personagem Nate(JD Pardo) que para min se parece extremamente com Katniss.

Durante o piloto eu senti que algumas cenas poderiam ser mais detalhadas. Mudanças repentinas de câmera e saltos no tempo prejudicam o andamento dos episódios e nos deixando com a sensação de que algo está faltando.

A personagem principal da série é Charlie(Tracy Spiridakos) que tem que salvar seu irmão mais novo Danny(Grahan Rogers) que foi sequestrado pela sequestrado pela milicia. Ela sai de sua pequena vila para conseguir ajuda do seu tio Miles(Billy Burke), que pode ser umas das poucas pessoas que sabe o verdadeiro motivo do apagão.
  

Não desistirei da série pois acho que ela pode melhorar com o tempo, minha nota para ela é 6,5 de 10.

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